
Documental – Cais do Ginjal, Almada
“Acredito que está na minha essência dançar em virtude do batimento do meu coração, do pulsar do meu sangue e da música na minha mente.”
Robert Fulghum
Cais do Ginjal, final de tarde. No âmbito do meu projecto de fotografia documental sobre este local, deparo-me com dois jovens dançarinos enlaçados na partilha dos seus movimentos, como uma magia que nos protege do mundo real, num qualquer momento onde o tempo é infinito.
Assim foi e como eu outros pararam, não só para fotografar mas também para contemplar, relembrando que somos nós, sempre nós, que fazemos os momentos acontecerem e merecerem ser vividos.
Aos dois dançarinos os meus agradecimentos.